POR QUE O CATÓLICO NÃO PODE VER MANGÁ

 

E A MASCOTE QUE NUNCA PODERIA TER SIDO

Embalado pela mídia pagã secular o mangá se espalhou pela nossa sociedade sem oposição, e levou a juventude no bolso. Era esse o plano, e já houveram denúncias de que o mangá não dava lucro mas era financiado pelo governo japonês para destruir a sociedade ocidental.

Pudera: veja agora porque os católicos não podem ver nem ler mangá:

Mangá: Um Meio Cultural Potencialmente Problemático
A estética inspirada em mangá adiciona outra camada de preocupação. O mangá, embora popular e culturalmente relevante, é frequentemente criticado por promover ideias incompatíveis com a visão cristã tradicional:

Infiltração de valores anticristãos: críticos apontam que o mangá, como parte da cultura pop japonesa, frequentemente inclui temas como relativismo moral, ocultismo, espiritualidade oriental e até mesmo erotismo, elementos que contrastam fortemente com os valores cristãos.

Destruição dos valores ocidentais: o mangá e a cultura pop japonesa são instrumentos de infiltração cultural que ajudam a desestruturar os valores cristãos tradicionais da sociedade ocidental. Ao adotar essa estética para algo tão sagrado como o Jubileu, a Igreja está legitimando um veículo cultural que, em muitos casos, promove ideais opostos à doutrina cristã.

A superficialidade do apelo visual: O uso de uma linguagem visual típica do mangá pode ser percebido como uma tentativa de "modernizar" ou "popularizar" a mensagem cristã. No entanto, isso frequentemente resulta em uma banalização do sagrado, tornando-o indistinguível de outros produtos da cultura de massa. 

A Importância de Símbolos Sagrados Autênticos
Na tradição católica, os símbolos são cuidadosamente escolhidos para comunicar a verdade divina de maneira clara, evitando ambiguidades ou confusões. A introdução de um mascote como Luce, com elementos culturais e visuais que podem ser associados a valores anticristãos, corre o risco de obscurecer o verdadeiro significado do Jubileu:

Substituição do sagrado pelo secular: A Igreja sempre utilizou a arte sacra para elevar os fiéis à contemplação do transcendente. Substituir essa riqueza simbólica por uma figura moderna e ambígua é uma concessão à secularização e ao pragmatismo.

Perda da sacralidade: A mascote, em vez de conduzir os fiéis à reverência e à devoção, desvia a atenção para um entretenimento superficial, reduzindo o Jubileu a um evento de apelo popular, em vez de um momento de profunda renovação espiritual.

A banalização do Sagrado e o desrepeito às tradições tem sido constantes na igreja bergoliana, que embora se declare católica na verdade é uma igreja cismática que ocupa os templos outrora católicos, como fizeram os arianos no século 4 da era cristã. Basta comparar o Jubileu de 2000 com o Papa João Paulo II com o de 2025 para ver com as diferenças são gritantes.

No entanto o preço a pagar é alto e a conta chegou para a igreja bergoliana: cumprindo as profecias do Papa Bento XVI, quando ainda era padre em 1969, a igreja política está falindo e sendo substituída pela verdadeira Igreja Católica agora nas casas, como quis Nosso Senhor.

 

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