OS 7 SALMOS PENITENCIAIS COM INDULGÊNCIAS

 


Quando rezamos os 150 cânticos do Livro dos Salmos encontramos salmos de  louvor, ação de graças, súplica, textos sapienciais. Dentre os salmos de súplica, a Igreja selecionou sete para expressar de maneira particular o arrependimento dos pecados, o pedido de perdão a Deus, com a confiança na sua misericórdia, e o propósito de conversão: Sl 6, 31, 37, 50, 101, 129 e 142.

A tradição dos “salmos penitenciais” é muito antiga. Na biografia de Santo Agostinho (†430) escrita por seu discípulo Possídio (Vita Sancti Augustini), se menciona que esse, antes de morrer, “mandou copiar para si os salmos de Davi chamados penitenciais”.

Ao longo da Idade Média, a recitação dos salmos penitenciais foi ganhando cada vez mais espaço na Liturgia de Rito Romano. Em diversas celebrações, com efeito, esses eram recitados na sequência, às vezes acompanhados da Ladainha de Todos os Santos, além de antífonas, responsórios e orações.

Através da Bula Supremi omnipotentis Dei, de 11 de março de 1572, o Papa São Pio V concedeu uma indulgência parcial a quem recitasse os sete salmos penitenciais.

Durante a peregrinação às sete igrejas de Roma os fiéis rezavam os sete salmos penitenciais, pedindo perdão pelos sete pecados capitais, suplicando as virtudes que ajudavam a combatê-los, e invocando os sete dons do Espírito Santo.

Os 7 pecados capitais são:

- gula

- luxúria

- avareza

- preguiça

- ira

- inveja 

- orgulho 

Reze com fé os 7 Salmos Penitenciais.

Reze os Salmos como eles foram realmente escritos, sem mudança, da Bíblia do século 18 - traduzido da Vulgata diretamente para o português pelo Padre Antônio Figueiredo.

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